Ronilço Cruz de Oliveira, psicólogo, atua como especialista em melhoria da qualidade de vida, faz palestra com o objetivo de levar ao público a conscientização da adoção de uma vida melhor, esclarecendo como a descoberta da auto-estima, motivação pessoal e do prazer de viver se tornam a mola propulsora para novas conquistas. Ronilço, mostra de maneira clara e objetiva, por meios de musicas e metáforas, que em cada um de nós existe um vencedor. Visite meu site: www.souguerreiro.com
sábado, 3 de julho de 2010
Alemanha, de cabo a rabo, Argentina de quatro
Aconteceu o que se temia e previa: a frágil defesa argentina sucumbiu nem bem o jogo havia começado à eficácia alemã, numa bola cruzada pela esquerda e que Muller cabeceou no primeiro pau praticamente à vontade.
A Alemanha mostrou que está com tudo sem estar prosa na Cidade do Cabo.
Tomar gol alemão aos três minutos de jogo é um convite a malhar em ferro frio ou dar murro em ponta de faca.
Pois a Alemanha ainda insistiu um pouco em busca do segundo gol para testar se seria tão fácil como o primeiro, percebeu que não e tratou de esperar a Argentina vir no estádio da Cidade do Cabo, em tarde luminosa de sábado.
A Argentina revelou todas as dificuldades possíveis para entrar na defesa germânica e Klose ainda desperdiçou uma chance de outro para ampliar no primeiro tempo.
O segundo tempo seguiu no mesmo diapasão: Argentina com a bola, o talento individual em busca de levar vantagem sobre um time bom e bem organizado e que começou a encaixar melhor os contra-ataques, embora sem conseguir o último passe.
Mas o tempo passava inexorável, rapidamente em Buenos Aires e sem ansiedade em Berlim.
O jogo estava controlado.
E quando a Argentina conseguia chegar, chegava estranhamente sem força.
Messi precisava de seu gol na Copa.
Mas quem fez um gol com ar sul-americano foi Klose, depois de receber de Podolsky, em jogada iniciada por Muller, caído, uma beleza de gol, o segundo alemão, como se para enterrar os sonhos de Diego Maradona.
E era absolutamente justo.
A Copa América virava Eurocopa, ainda mais diante do favoritismo espanhol diante do Paraguai, logo mais.
E teve espaço para show de Schweinsteiger que foi à linha de fundo e deu para Friedrich fazer 3 a 0, já com ares de humilhação.
Do começo ao fim do jogo, a Alemanha se habilitou a ser tetracampeã mundial, mesmo sem Ballack que, vai ver, inibiria este jovem e convincente time germânico.
Fim, aos 44, outra vez com Klose, a um gol do recorde de Ronaldo, gol feito assim, ao natural.
Por Juca Kfouri às 12:48
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