quinta-feira, 24 de maio de 2012

Campo Grande tem qualidade de vida!


FALANDO DE CAMPO GRANDE, uma linda poesia em homenagem a minha linda cidade morena, de autoria do guerreiro Luiz Carlos Gurutuba. Lindo, vale a pena ler!

Cidade de todas as raças,cidade cheia de graça,

De belezas e tradição.

Linda Capital Morena,onde viver vale a pena,

Recanto de inspiração.



Campo Grande altaneira,cidade hospitaleira,

De um povo acolhedor.

De uma extrema beleza,onde a mãe natureza,

Nos mostra seu esplendor.



Uma cidade pujante,que aos seus filhos garante,

Paz,beleza e harmonia.

Campo Grande é majestosa,cidade maravilhosa,

Santuário de magia.



Um celeiro cultural,de contrastes sem igual,

De histórias fascinantes.

Uma cidade de paz,de riquezas naturais,

De beleza exuberante.



Cheguei aqui por acaso e hoje tenho um caso,

De amor,por Campo Grande.

Por ela me apaixonei,raizes aqui finquei,

Dela me tornei amante.



Campo Grande tem encantos,espalhados pelos cantos,

Pelas largas avenidas.

Um pôr-do-sol majestoso,lindo e maravilhoso,

Campo Grande inspira vida.



Um povo forte e vibrante,mulheres apaixonantes,

É feliz quem vive aqui.

Um lugar abençoado,que me deixa êxtasiado,

Como nunca me senti.



Campo Grande com certeza,é onde a natureza

e a beleza se encontram.

Onde poetas se inspiram,onde a paz reina tranquila,

Onde a magia desponta.



Por onde quer que eu ande,sempre terei Campo Grande,

Dentro do meu coração.

Essa cidade morena onde viver vale a pena,

Me enche de inspiração.



Salve,salve,Campo Grande,sua gente e sua história,

Salve sua trajetória que os meus versos inspira.

Salve cidade morena,recanto de amor e paz,

Salve os nobres ideais,de seus filhos,de suas filhas.

Tempo de Chuva!



Amei esta poesia que uma amiga postou no Facebook... acho lindo o olhar diferente que as pessoas fazem do dia.
Grande guerreira Vera Lucia Marques Lima, meus agradecimentos.



Gostaria de sair p’ra rua

E correr sob a chuva

Que vem à vidraça

Tentadora a me chamar.

Sem me importar com

Os olhares abismados,

Céticos, reprovadores;

Dela escondidos

Da meninice esquecidos

Como se algum mal

A chuva pudesse trazer.

Fecho os olhos e tenho

A doce sensação

De que ela escorre

Pelos meus cabelos,

Cola minha roupa ao corpo,

Fazendo-me tremer de frio

E de prazer.

Brinco na enxurrada,

Perco meus chinelos,

Escorrego na lama;

Desconheço o perigo

Disputo espaço com

Cacos de vidros

Sem nenhuma sensatez

Como se possível fosse

Ser criança outra vez.

domingo, 6 de maio de 2012

Gibiteca, um mundo de aprendizagem e imaginação

Sentados lendo seus gibis Henrique, Mirella e Érica se encontram com Mônica, Cebolina e Chico Bento. Suas histórias preferidas. Henrique disse que gosta do Chico Bento porque ele é engraçado, já Érica ri mesmo é das trapalhadas do Cebolinha e de seus planos ‘ilefutáveis’ contra Mônica. Mirela, que ainda está aprendendo a ler, se diverte com os desenhos. Os três são vizinhos e freqüentadores assíduos da Gibiteca de Campo Grande. Mesmo morando em um bairro um pouco mais afastado – Saraiva – eles não deixam de ir ao local e entrar em contato com este mundo de imaginação. Em que outro lugar eles encontrariam um biblioteca especializada em gibis com um acervo de cerca de vinte mil exemplares de diferentes tipos de gibis e até internacionais. Além disso, eles podem encontrar os amigos e também fazer novos, participar de oficinas de desenho, leitura, artesanato, fazer empréstimos de livros, acessar a internet, e tudo isso de graça. A única regra é que tem que ler pelo menos um gibi para participar das atividades. O idealizador do projeto, Ronilço Cruz Oliveira, explica que a regra é para não se perder a essência do projeto. “Hoje, as crianças gostam muito mais de acessar a internet. Nós temos dez computadores com banda larga para toda a comunidade que quiser usufruir o beneficio. Mas, para isso tem que ler o um gibi”, diz. Ele explica que o projeto tem como objetivo principal incentivar a leitura de crianças e adolescentes. “A intenção é despertar o interesse pela leitura com os quadrinhos, que contém uma linguagem prática, colorida e com textos curtos, o que prende a atenção da criança, fazendo enriquecer a sua criatividade”. A Gibiteca possui um espaço apropriado para quem quer aprender e entrar neste mundo de imaginação. E não precisa vir sozinho, no local dá para reunir os amigos, ler os gibis e participar das oficinas gratuitas. História da Gibiteca A Gibiteca existe desde 1995 e se desenvolveu graças ao esforço de seu fundador, Ronilço Cruz Oliveira, e do apoio das Embaixadas da França e Austrália, que doaram todos os equipamentos necessários para o inicio do funcionamento deste projeto. A Gibiteca campo-grandensse foi inspirada na Gibiteca de Curitiba, que há muito tempo vem trabalhando com sucesso no incentivo à leitura através dos quadrinhos. Atualmente, a Gibiteca é um dos Pontos de Cultura da cidade, e recebe apoio da Fundação de Cultura de MS e do Ministério da Cultura e de outros parceiros. Ronilço diz que o ‘espaço é pequeno mas é como coração de mãe: sempre cabe mais um’. Serviço Quem quiser conhecer a Gibiteca e participar das oficinas basta ir até a Rua Francisco Barbato, 180, esquina com Rua Sacramento, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Telefone para contato (67) 3365-0405 ou (67) 9996 5748 - www.gibiteca.org.br

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Eu quero mais é ser feliz

A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. O oposto da felicidade é a tristeza.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Sou guerreiro, não desisto!


Sou Guerreiro
Eu não vim aqui pra pedir
O que eu quero eu vou conquistar
Se agora é hora de ir
Tô na estrada, sigo em frente
Eu não penso em fugir
E nem mesmo me consolar
Tenho medos e mesmo assim
Tô na estrada, sigo em frente

Enquanto eu tiver chão sob os pés
Enquanto eu puder caminhar
Enquanto eu puder estar vivo
Enquanto minha hora não chegar
Talvez eu não vença o tempo todo
E ainda posso até cair
Só quero manter minh'alma forte
Erguer a cabeça e seguir

Guerreiros são guerreiros

Caminhando se vence o medo!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Paz de Espirito


Um grande amigo me ligou. Estava super nervoso. Tinha acabado de ser assaltado pela primeira vez. Felizmente não se machucou e o ladrão só levou a carteira e o relógio. Disse pra ele se acalmar e agradecer. Afinal, poderia ter sido muito pior. Poderia fácilmente ter sido sequestrado, torturado ou até mesmo levado um tiro!! Acho que nessas horas, a gente tem que tentar ficar calmo, não reagir e agradecer a Deus. Disse pra ele rezar a famosa prece do Matthew Henry. Você conhece? O Matthew Henry é um conhecido especialista em estudos bíblicos. Certa vez, quando voltava da Universidade onde leciona foi assaltado também. Naquela noite, ele escreveu a seguinte: “Quero agradecer, em primeiro lugar, porque eu nunca fui assaltado antes. Em segundo lugar, porque levaram a minha carteira, e deixaram a minha vida. Em terceiro lugar, porque mesmo que tenham levado tudo, não era muito. Finalmente, quero agradecer porque eu fui aquele que foi roubado e não aquele que roubou.”

O Pedreiro


Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando.
Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída.
Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse: – “Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você”.
O pedreiro ficou muito surpreendido.
Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente….
O mesmo acontece conosco…
Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nos descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos.
Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.
Tu és o pedreiro.
Todo dia martelas pregos, ajustas tabuas e constróis paredes.
Alguém já disse que: “A vida e um projeto que você mesmo constrói”.
Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a “casa” em que vai morar amanhã.
Portanto construa com sabedoria!

Lição de Equilíbrio


Eu acompanhei um amigo à banca de jornal. Ele amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.

Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana. Quando nós descíamos pela rua, perguntei: – Ele sempre lhe trata com tanta grosseria? – Sim. Infelizmente, é sempre assim. – E você é sempre tão atencioso e amável com ele? – Sim, sempre sou. – Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você? – Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos nossos próprios donos. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam, nós que transformamos os ambientes.

“Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa.

Para saber a qualidade deles, fique doente!”

Estrelas do Mar


Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e a tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando pela praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. “Por que está fazendo isso ?“ – perguntou o escritor “Você não vê ! – explicou o jovem – A aréa está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia”. O escritor espantou-se. “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz ? Você jogar umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai morrer de qualquer forma”. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor e disse: “Para essa aqui eu fiz a diferença…”. Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou a praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Seja, também, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor. Faça a diferença, Seja diferente! Você nasceu para ser FELIZ, tenha isso no coração.Lute com todas suas forças e acredite você vencerá!

Girassol


Nossos olhos são seletivos, nós “focalizamos” o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como o girassol escolhe sempre estar virado para o sol!! Você já reparou como é fácil ficar baixo astral? “Estou de baixo astral porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter, porque eu ainda não fui valorizada (o) é claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim. o girassol. o girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. Temos de treinar para sermos girassol, que busca sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem? Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada. E quando estivéssemos voltando a ficar mal-humorados tristonhos, desanimados, revoltados que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis. Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna

Coisas do Amor


Por que um coração escolhe o outro, nunca vou saber. Há coisas para as quais não temos respostas, nem explicações, são mistérios da vida.
Às vezes o amor toma conta da gente sem pedir licença. Chega devagarinho, muitas vezes disfarçado, invade e pronto: se instala! E mesmo se dizemos não, ele fica lá, teimoso, empacado. E aí não tem jeito, precisamos conviver com ele, aceitá-lo. Porque ele não desiste facilmente uma vez que decidiu enviar as flechas numa determinada direção.

Ele contraria nossas regras, às vezes mesmo nossos gostos, nos faz fazer coisas que antes julgávamos ridículas, nos deixa bobos e felizes. Muda nossos hábitos, nos faz amar música lenta, sonhar acordados e passar noites em claro, ou então nos acorda em plena madrugada. E nos faz ver estrelas, gostar de lua e de poesia. Ah! O amor nos faz perder o juízo!

Torna adolescentes em adultos e velhos em adolescentes: não existe regra, não existe idade, não existe nada além dele. Se é surpresa para corações jovens, para os mais vividos é um presente dos céus, pois chegou na hora em que não se acreditava mais possível. A esse é dado mais valor, nem mesmo tem preço.

Ele nos faz andar sem ter os pés na terra, nos dá asas, nos transporta e muitas vezes nos fere. Mas de ferida boa, dessas que a gente sofre mas conhece o remédio. Ah! E esse remédio!… Cura tudo, esquece tudo. A raiva da manhã já não tem mais o mesmo sentido à noite. O amor passa esponja como ninguém, só ele mesmo é que conta.

E esse amor que nos libera e nos deixa cativos é também a razão da nossa esperança, porque nos motiva, nos incita a ir mais além, nos dá força e coragem, mesmo se às vezes parece nos deixar débeis e frágeis. Mas ele é contraditório e, por isso mesmo, fascinante. Com ele vivemos; sem ele, apenas passamos pela vida. São assim as coisas do amor.

Letícia Thompsoncontact@leticiathompson.net

Pessoas Difíceis


As pessoas com as quais você tem grande dificuldade de lidar são também aquelas que podem ser os seus mais valiosos mestres.

Isso porque os problemas que você tem com elas não são necessariamente em função da maneira como essas pessoas são ou agem, mas sim, da maneira que você reage a elas.

Aprenda a lidar com pessoas difíceis e você irá aprender valiosas lições a respeito de si mesmo. Aprenda a se relacionar positivamente com pessoas difíceis e você irá desenvolver habilidades que podem muito lhe ajudar em muitas outras situações desafiadoras.

As pessoas são aquilo que são. Desista de tentar mudá-las, julgá-las ou condená-las e olhe pelo valor que elas podem oferecer. Algumas vezes esse valor é algo que está profundamente oculto e quando você o encontra você acaba descobrindo um tesouro preciosismo; algo que pouquíssimas pessoas investem um bom tempo em descobrir.
As pessoas com as quais você interage são espelhos que ajudam a ver algumas coisas dentro de você. Com algumas pessoas, esse espelho pode ser difícil de olhar, porém, quando você tem a coragem de faze-lo, as recompensas podem ser maravilhosas.

QUANDO A VERDADE DÓI

Um amigo verdadeiro é aquele que tem a coragem de falar a verdade a você, mesmo que essa verdade venha lhe provocar alguma dor. Isto porque ao conhecer a realidade da sua situação, você poderá começar a lidar com ela de maneira bem sucedida. Daniel Brother

Quando a verdade dói a tentação é de ignorá-la ou negá-la. Porém, quando a verdade dói, esta é precisamente a hora de prestar atenção no que esta verdade está dizendo. Quando a verdade dói, essa dor pode ser dilacerante.


Porém, se você ouvi-la atentamente, você poderá ganhar a sabedoria a fim de evitar uma dor ainda maior. Ao se defrontar com uma verdade que é dolorosa de ouvir, aquela dor estará lhe fazendo um enorme favor. Ela está lhe providenciando uma oportunidade de mudança para melhor – para muito melhor.

Quando a verdade dói você tem a oportunidade de buscar um novo poder e vitalidade à sua vida. Apesar da dor que a verdade provoca, a longo prazo, ela pode salvar a sua vida de dores muito maiores, e livrá-lo de situações extremamente dolorosas.

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro. Provérbios 27:17

Deixe a Raiva Secar


Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
“Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
“Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha..
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
“Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa.”
“Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou.”
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.

Aprenda a Cozinhar Seus Feijões


Diz a lenda que um sábio, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.

Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.

Para sanar as dúvidas, o sábio lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.

Dia e hora marcados, começa a prova.
Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.
Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do sábio o óbvio anúncio.
Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:

- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei – foi a resposta.

Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.

Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina.

APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!
QUEM QUER CONSEGUE UM MEIO,
QUEM NÃO QUER CONSEGUE UMA DESCULPA OU UM CULPADO!

Sob a Luz da Escuridão



Nas famosas fábricas de renda da Bélgica, há uma sala especialmente reservada onde se tecem os desenhos mais finos e delicados.
É uma sala escura…
A única luz que ali entra vem de uma janela pequenina e incide diretamente sobre o modelo da renda.
Na sala, há somente um artesão, que fica sentado exatamente onde a estreita faixa de luz ilumina as linhas com que trabalha.
- É assim que obtemos os nossos melhores produtos – disse-nos o guia.
- A renda será sempre mais delicada, na confecção e no desenho, se o artesão estiver no escuro e se apenas o material for iluminado – complementa.
Não se dará o mesmo com a nossa vida?
Às vezes, tudo ao nosso redor está muito escuro e não podemos entender o que estamos fazendo. Não vemos o que está sendo produzido.
É muito comum não sermos capazes de descobrir nenhuma beleza ou nada de bom em nossa existência.
Mas, se formos fiéis e não desanimarmos, um dia verem os que o mais fino e delicado trabalho de toda a nossa vida foi feito naqueles momentos de grande turbulência e nuvens negras…
Se você está em profunda escuridão, não tenha medo.
Simplesmente prossiga com fé e amor, sem duvidar.
Alguma coisa bela e boa virá de todo o seu sofrimento e lágrimas.
As mais belas rendas de nossas vidas são tecidas nos momentos de dúvidas, fraquezas e escuridão!
Nunca duvide disso

AS COLHERES DE CABO COMPRIDO


Dizem que um homem foi convidado para conhecer o CÉU e o INFERNO.

Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem a porta, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão de sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo bem comprido, que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não a própria boca. O sofrimento era grande. Em seguida, foram ao céu. Era uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados.
Eu não compreendo – disse o homem – porque aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?
A que veio a resposta: – Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.

MORAL: Aqui temos três situações que merecem uma profunda reflexão:

EGOÍSMO – As pessoas estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação.

CRIATIVIDADE – Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema.

EQUIPE – Se tivesse havido o espírito solidário, e conjuntamente uma ajuda mútua, a situação teria sido fatalmente resolvida.

CONCLUSÃO – Dificilmente o individualismo consegue transpor as barreiras da nossa vida, o sentido de equipe, é fator preponderante para o alcance do SUCESSO.

domingo, 4 de março de 2012

Ronilço no programa do Arthur Mario na Radio Cultura


Foi hiper bacana poder divulgar o projeto Gibiteca no programa do Arthur Mário na Radio Cultura. Muito obrigado pela oportunidade.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A vida é uma oração!

Aprendi que a nossa vida é uma oração... todo dia deve ser um começar de novo, uma nova oportunidade surgindo. O passado virou lembranças, não posso mudar o que aconteceu: saudades sim, tristeza não. O futuro ainda não nos pertence, para que ficar com medo dele: O medo de sofrer é pior que o próprio sofrimento. A única certeza que temos é o presente, então viva intensamente cada momento da vida como se fosse o último.

Caminhando se vence o medo!