segunda-feira, 17 de outubro de 2011

As maravilhas do mundo!


Foi pedido a um grupo de alunos que escrevessem uma lista do que pensavam ser “as sete maravilhas do mundo” dos nossos dias.
Houve algumas diferenças mas, eis as que tiveram o maior número de votos:
1.As Grande Pirâmides do Egipto; 2. O Taj Mahal; 3. O Canal do Panamá; 4. O Empire State Building; 5. A Basílica de Saint Pierre; 6. O Grande Canyon; 7. A Grande Muralha da China.
Enquanto se contavam os votos, a professora nota que dois estudantes ainda não tinham entregue os seus papeis.
Então, pergunta aos jovens se tinham alguma dificuldade em fazer as suas listas.
Um deles respondeu: “Sim, um bocado. É difícil escolher, porque existem tantas..!”
A professora diz-lhe: Diz o que já escreveste e talvez te possa ajudar.”
O jovem exitou e depois disse: “Penso que as sete maravilhas do mundo são:
I . Ver; II. Ouvir; III. Tocar; IV: Provar; V. Sentir; VI. Rir; VII. Amar…
Todos ficaram em silêncio absoluto. Estas coisas são de tal maneira simples e banais que nos esquecemos até que ponto são maravilhosas!
Então, a professora vira-se para o outro aluno indeciso, e após fazer-lhes as mesmas perguntas, obteve a seguinte resposta, com uma subtil ponta d humor:
Em tempos remotos, um primeiro-ministro foi ouvir umas baladas e, chegado ao local, é-lha barrada a entrada por um segurança da época.
“Por favor, senhor, queira identificar-se.”
«Como? Identificar-me? Eu sou o primeiro-ministro, não me está a ver?»
“Perdoe-me, senhor, mas existem muitos sósias e, por tal motivo, a ordem dos organizadores da festa é para permitir apenas a entrada mediante a apresentação do documento identificativo.”
«Bolas. Não trouxe nenhum.»
“Bem, senhor, esse tipo de situações já aconteceu com outras pessoas conhecidas. Por exemplo, O Robin dos Bosques, que também se esqueceu da documentação. Pedi-lhe que acertasse com uma flecha numa maçã a vinte metros, e ele fê-lo à primeira e ao dobro da distância. Outros também se esqueceram da documentação e pedi-lhes que dissessem algumas frases em latim e grego, e de imediato me convenceram, acabando por entrar sem apresentarem documento algum.”
«Caramba! Mas eu não sei fazer coisa nenhuma!»
“Seja bem-vindo, senhor primeiro-ministro e perdoe-me pelo transtorno.”
A professora perguntou um tanto admirada: “Qual é essa maravilha de que pretendes falar-nos?”
O aluno, responde que a honestidade do segurança, que não se deixou subornar…
Lembremo-nos: As coisas mais preciosas não se podem comprar ou serem feitas pelos simples mortais. O silêncio que se seguiu foi ainda mais profundo e admirativo.

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