Ronilço Cruz de Oliveira, psicólogo, atua como especialista em melhoria da qualidade de vida, faz palestra com o objetivo de levar ao público a conscientização da adoção de uma vida melhor, esclarecendo como a descoberta da auto-estima, motivação pessoal e do prazer de viver se tornam a mola propulsora para novas conquistas. Ronilço, mostra de maneira clara e objetiva, por meios de musicas e metáforas, que em cada um de nós existe um vencedor. Visite meu site: www.souguerreiro.com
domingo, 3 de maio de 2009
As pessoas não morrem jamais!
Com a morte dolorida da minha tia Maria, aprendi algo fantástico. Percebi que as pessoas não morrem jamais, elas podem não estar presente em corpo, mas ficam presente em nossas mentes e corações. Lembro com carinho do meu tio Aparicio, também já falecido, dos meus avôs Manoel e Zé Mineiro, das minhas avós Abadia e Izaura... todos estão vivos na minha lembrança. Tem o tio Elias que morreu ainda muito jovem, que não me recordo muito bem, mas minha mãe fala que mesmo com uma doença contagiosa, eu comia no mesmo prato dele. O tio Pedro, irmão da minha mãe, que pouco conviveu conosco, mas esta vivo em mim nas lembranças da minha mãe.
As pessoas não morrem mesmo, elas ficam!
Saudade sim, tristeza não, como comenta o Padre Marcelo.
Tenho a lembrança gostosa dos natais, das alegrias, dos chimarrões, cervejas... hehe, tudo muito importante para todos nós...
Tia Maria... saiba que você não morreu,continua viva em nossa vida, em nossos corações...
Saudades!
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Um comentário:
Grande gurreiro, tudo bem? Aqui é o Maurilio, seu aluno Senai, mód 2. Essa é minha primeira visita no seu blog. Está ótimo. Apesar de não ter muito a ver com o falecimento da sua tia, me lembrei de uma história que me contaram e que muito acrescentou a mim como pessoa. É a história de um sábio que viajava com um aprendiz, prescisando de abrigo eles se refugiaram em uma casa de pequenos camponeses. Nessa estadia o sábio indagou o proprietário:
- Do que voces sobrevivem por aqui?
- Olha, nós temos uma vaquinha. Ela nos dá leite, uma parte vendemos e a outra deixamos para nós, e assim vamos levando. Respondeu o campones. Quando estavam de partida o sábio ordenou ao aprendiz:
- Pegue a vaca e a empurre pelo precipicio.
-Mas mestre, essa é a unica forma de sobrevivencia dessa gente. Retrucou o aprendiz.
Vendo o silencio do mestre o aprendiz cumpriu a ordem, embora sobre protestos. Passado alguns anos esse aprendiz retornou ao local onde ficava a humilde casa dos camponeses, e se deparou com uma bela fazenda. Imaginando que a antiga familia tivera que vender as terras depois da morte da vaca, perguntou para um rapaz de passagem.
- O que aconteceu com aquela familia que morava aqui há uns 5 anos?
- Continuam aqui. Foi a resposta
-Mas como? Já estive aqui e só havia miséria.
-Sabe, há alguns anos nós tinhamos uma vaquinha que nos sustentava, só que um dia a coitada caiu de um precipicio. E aí tivemos que desenvolver novas habilidades que nem sabiamos que eramos capazes. E aí está o resultado.
O sr° com certeza sabe tirar a lição da história melhor do que eu. Então até mais, felicidades
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